quarta-feira, 13 de abril de 2011

Sharia – A Lei do Terror


Durante algum tempo relutei em tocar neste assunto, mas acredito que chegou a hora. Quem acompanha o blog já percebeu que em Israel existe um sistema legal democrático, que as cidades antes devastadas sob domínio Otomano foram reconstruídas e estão em ascensão. Aos cidadãos de todas as etnias e religiões são assegurados direitos iguais. A Lei da Terra assegura plenos direitos democráticos e humanos, que vão desde a liberdade de expressão, de religião, o sufrágio universal e a igualdade perante a lei.

Durante muito tempo ouvimos acusações de déspotas árabes que oprimiram seus povos e cometeram crimes sem punição alguma, mas a mídia desviou o foco porque estes mesmos tiranos, acusavam Israel de ser o motivo de conflitos no Oriente Médio.

Mas, como vivem as pessoas, o povo nos países onde estes tiranos dominam e se escondem através de um ‘sistema legal’ que permite atrocidades contra homens e mulheres que cometem o ‘pecado’ de utilizarem a Razão ou mesmo pensarem de forma diferente?

Entramos na Sharia (A Lei do Terror). O que é a Sharia? A Sharia é uma legislação derivada do corão, o livro sagrado dos muçulmanos, e da sunna (também conhecido como hadith), uma coleção sobre os feitos e passagens da vida do profeta Maomé (570-632).

Seria ingênuo demais acreditar que um sistema de leis que pune com a morte o fato de uma pessoa apenas mudar de religião ser tolerável por se tratar de um sistema derivado de uma religião e esbarrar na liberdade religiosa das pessoas.

Observem como funcionam algumas penas segundo a Sharia:

Os crimes mais graves para os muçulmanos são a traição a Deus e ao próximo, e o homicídio. Entenda como traição a Deus o fato de um muçulmano se converter ao cristianismo ou ao Judaísmo, por exemplo. Neste caso ele é visto em alguns países como traidor não somente de Deus, mas também do Estado.

A Sharia prevê quatro graus de penas para quem infringe as leis corânicas, conforme a gravidade do crime.
Para os crimes mais graves, como homicídio, adultério e blasfêmia, está prevista a pena de morte.  O alcoolismo é punido com chibatadas e, em casos de roubo, o ladrão tem a mão cortada.

Outras penas consistem na reparação financeira, castigos físicos e na retaliação, quando o criminoso recebe o mesmo tratamento que deu à vítima.

O adultério, do homem ou da mulher, precisa ser testemunhado por quatro pessoas. Em caso de falso testemunho, essas pessoas são punidas com 80 chibatadas. Em alguns países sob o julgo da Sharia mulheres e estrangeiros não podem testemunhar. Onde o testemunho feminino é aceito, tem peso inferior ao masculino. A pena para a mulher ou homem casado que comete adultério é a morte por apedrejamento.  As mulheres são enterradas até os ombros, e os homens, até a cintura.

A onda de horrores em condenações em alguns países é enorme. Mas, os tiranos que os dominam continuam tentando desviar a atenção acusando Israel pelos problemas no Oriente Médio.

Observem apenas algumas notícias sobre as penas aplicadas conforme a Sharia:

* Em fevereiro deste ano a menina Hena Begun, de apenas 14 anos, morreu após receber 80 chibatadas por ter sido acusada de manter relações sexuais com seu primo de 40 anos, em Bangladesh. A menina foi seqüestrada e estuprada pelo primo casado, mas o imã (clérigo muçulmano) Mofiz Uddin, a sentenciou com base na Sharia mesmo assim.

* Neste ano cerca de 37 pessoas já foram enforcadas no Irã segundo notícias da imprensa estatal iraniana. Segundo as estatísticas da Anistia Internacional, o Irã é, com mais de 300 enforcamentos por ano, o segundo país do mundo com mais execuções fica atrás apenas da China.

* A Suprema Corte dos Emirados Árabes Unidos anunciou no ano passado que um homem tem o direito de "disciplinar" sua mulher e seus filhos no país - desde que não deixe marcas físicas neles. Com isso, a justiça dos Emirados Árabes Unidos autorizou a agressão contra esposas e filhos por parte dos homens muçulmanos.

* A Polícia do Irã prendeu 50 pessoas durante os conflitos entre oposicionistas e as forças do governo em Teerã durante as comemorações do ano novo persa. As celebrações ocorrem na véspera do feriado, mas os líderes religiosos disseram que as comemorações "não são islâmicas". O supremo líder do Irã, o aiatolá Ali Khamanei, disse que o festival não tem base nenhuma na lei da Sharia e que era uma forma herege de celebração.

* Insurgentes islamistas puniram com chicotadas 32 pessoas por participarem de uma dança tradicional no sul da Somália. As 25 mulheres e os sete homens foram acusados de praticarem uma dança mista, o que é proibido segundo a Sharia.

2 comentários:

  1. Gostei das informações.. Mas será que realmente é assim? Beeijos e continua nesse ritmo!

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  2. sharia lei do capeta, óh miseráveis voces precisam conhecer a nisericordia de Deus ou vão sofrer nas profudezs do inferno

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